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Tema: Poseidon Discovery MK VI CISLunar - Um CCR recreativo! - Testes para jornalistas em Malta

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    Predeterminado Poseidon Discovery MK VI CISLunar - Um CCR recreativo! - Testes para jornalistas em Malta

    Evento “Poseidon” em Malta para jornalistas e distribuidores:

    Apresentação Discovery MK VI CIS Lunar e outros produtos da marca

    Um rebreather em circuito fechado concebido para mergulho recreativo.


    O convite surgiu no início de Fevereiro, durante a Sportshow deste ano: a Poseidon, conceituada marca Sueca de equipamento de mergulho, iria realizar em Malta, um evento internacional com a presença dos seus distribuidores e jornalistas de vários países Europeus.
    Na agenda, conhecer e experimentar em imersões reais o mais recente CCR (Closed Circuit Rebreather), denominado Discovery MK VI CIS Lunar, assim como outros produtos e desenvolvimentos da marca, dos fatos secos às barbatanas, passando pela linha de relógios desportivos.
    Como uma oportunidade destas não se perde, viajei para Malta a 21 de Fevereiro, acompanhando o importador Português e conhecido instrutor de mergulho técnico, João Neves.
    Há cerca de 25 anos a comercializar a Poseidon em Portugal, a sua empresa, Submate, é o mais antigo distribuidor da marca Sueca no Mundo. Pude comprovar que tal estatuto comercial, experiência profissional e de mergulho, fez de João Neves mais que um distribuidor, um respeitado consultor, sendo as suas opiniões perante o staff da marca bastante valorizadas.
    Após uma escala em Roma, onde a bagagem de ambos ficou perdida por 24 horas, aterrámos em Malta, sendo recolhidos pelo staff da Divewise (www.divewise.com.mt), centro de mergulho que acolheu o evento e prestou todo um serviço profissional aos presentes.
    O staff da Poseidon preparou um programa extenso mas agradável, intercalando mergulhos com uma apresentação detalhada da marca, objectivos e estratégia de comunicação, novos produtos e actualizações de modelos já existentes, parceria com a NASA no departamento de R&D (pesquisa e desenvolvimento) e a coqueluche principal que ali nos conduziu, o primeiro rebreather CCR do Mundo, concebido para uso recreativo!
    Sendo uma “pequena” companhia Sueca, a Poseidon investe uma fatia enorme do seu orçamento em R&D, criando e desenvolvendo novos conceitos e produtos, numa lógica de se manter à frente da concorrência. A colaboração directa com a NASA, através do NBL (Neutral Buoyancy Laboratory), uma gigantesca piscina e a maior operação de mergulho do Mundo, onde todas as manobras espaciais são coreografadas pelos astronautas na água, simulando as condições de ausência de gravidade, antes de serem executadas no espaço, permite incorporar em alguns produtos Poseidon conhecimento e tecnologia de ponta, particularmente ao nível da electrónica, materiais, concepção de reguladores, válvulas e fatos secos.

    É preciso dizer que antes deste teste com um rebreather eu apenas tinha estado ao lado de CCR’s, sem nunca os ter experimentado.
    Obviamente, conheço superficialmente alguns modelos, detalhes técnicos e princípios físico-químicos que suportam o funcionamento destas máquinas “complicadas”, mas estava apreensivo sobre como seria a primeira vez.
    Sendo até hoje definidos como máquinas para mergulho técnico, sofisticadas, que obrigam o utilizador a reaprender o mergulho, adoptar uma atitude séria e pouco compatível com distracções ou facilitismos, que não perdoam erros de utilização da mesma maneira que os tradicionais equipamentos em circuito aberto, não sabia exactamente o que esperar do teste, embora estivesse com muita vontade de o fazer!
    Antes de me aventurar recebi uma “formação ultra compacta”, que não levou mais de 10 minutos. Algo a que poderia chamar “Mergulho com Rebreather para Totós”, sem qualquer desprestígio para a excepcional máquina em análise ou para o simpático instrutor, Jack Ingle (www.jackingle.co.uk), que teve a paciência e amabilidade de me dar a informação básica e acompanhamento necessário à realização do teste em conforto e segurança.
    Aproveitando o facto da água estar a 15ºC, bastante fria para Malta nesta altura do ano, fiz o que se pode classificar de 3 em 1, testando em simultâneo um fato Poseidon JetSuit, modelo topo de gama, com fecho heavy-duty e vedantes em látex, ao contrário dos habituais vedantes em neoprene a que a marca nos habituou e umas barbatanas Trident fantásticas.
    Antes de voltar ao CIS Lunar, refira-se que o aspecto e resistência do JetSuit está à altura dos pergaminhos da marca, com conforto e protecção térmica acima da média. Equipamentos oriundos de um país onde o frio é quase uma constante, testados nos ambientes mais exigentes e concebidos para águas frias, o comportamento dos fatos e reguladores da marca são irrepreensíveis em qualquer outro tipo de ambiente.
    Embora não seja esquisito, ao nível de barbatanas, reconheço que a minha referência são as velhinhas Jet Fin da Scubapro, mas posso afirmar que estas Trident, também feitas em borracha, em nada se ficam atrás, pelo contrário, tendo como grande vantagem o facto de poderem vir já com molas revestidas a borracha o que as torna excelentes em resistência, durabilidade e facilidade de utilização. Ao contrário de outros modelos e marcas de barbatanas “técnicas”, as Poseidon Trident estão disponíveis para já em preto, branco e amarelo, sendo excelente escolha para quem gosta de força de impulsão poderosa. Particularmente os instrutores e guias que optem por este tipo de barbatana, vão apreciar poder escolher uma cor diferente que facilmente os destaca, debaixo de água, do resto do grupo que ensinam ou conduzem.
    O MK VI é fornecido quase “ready to use”, bastando acoplá-lo, como se de uma garrafa e regulador se tratasse, a um arnês e asa de qualquer marca ou modelos.
    Com uma estrutura formada por um display que pode ser usado no pulso ou clipado num D-ring, duas garrafas de 3 litros cada, uma para o “diluente” (por agora simplesmente Ar) e outra para Oxigénio, mais um canister, com a electrónica colocada na cabeça, onde se introduzem os cartuchos pré-carregados de “SofnoDive”, que evitam asneiras ou desatenções dos utilizadores e têm uma duração média na ordem das 5 horas de imersão, variando este tempo em função da temperatura e metabolismo aeróbio do mergulhador, o MK VI é simplesmente transportado “às costas” como se de equipamento de circuito aberto se tratasse. E nos dias que estive em Malta pude ver a resistência e tipo de tratamento que este equipamento sofre sem queixas!
    Não sendo o “meu arnês, backplate e asa” habituais, depressa me senti confortável envergando um conjunto “Besea”, desenvolvido também pela marca Sueca. Com dois ou três pequenos e simples ajustes ficaria “à minha medida”. Mas mesmo como estava, cumpriu plenamente.
    Há de facto diferenças entre mergulhar em circuito aberto e mergulhar com rebreathers, sendo estes últimos supostamente mais complicados... Mas o MK VI é tão “estupidamente” simples e intuitivo, que me atrevo a afirmar que para quem nunca tenha mergulhado é talvez mais fácil experimentar a primeira vez com ele que com qualquer conjunto regulador e garrafa existentes no mercado! E tivemos em Malta um exemplo de alguém, que nunca tinha praticado qualquer tipo de mergulho autónomo e em minutos estava na imerso no “Mundo do Silêncio”, desfrutando da paz, fauna, paisagem e tranquilidade de um mergulho sem bolhas e realmente silencioso. Simplesmente surpreendente!
    Não quero de todo transmitir a ideia de que esta máquina é à prova de tudo, substituindo as capacidades e competências que todo o mergulhador deve ter e treinar para manter a sua segurança e de terceiros. Eu próprio não fiz em Malta nenhuma formação que me permita ser utilizador regular ou proprietário deste equipamento. Mas a ideia que fica é de segurança intrínseca, simplicidade de concepção e funcionamento, facilidade de adaptação e possibilidade de progressão nos diferentes níveis ou objectivos de mergulho.
    Para aquilo para que foi concebido, O PRIMEIRO CCR PARA MERGULHO RECREATIVO, não defrauda e eleva muito a fasquia, aproximando a tecnologia do utilizador recreativo comum, com larga margem de segurança através da utilização de electrónica robusta e software comprovados, procedimentos simples e intuitivos e a possibilidade de passar quase instantaneamente a circuito aberto accionando uma simples e acessível alavanca e iniciando imediatamente a subida, sem sequer tirar o bocal da boca. Relembrando que os limites recreativos são estritamente “não descompressivos”, respeitando a máquina e a formação que obrigatoriamente a acompanha, vou mais uma vez correr o risco de afirmar, sem o aconselhar a ninguém, que até podemos prescindir de garrafa e regulador adicionais de “bailout” e mergulhar em total segurança. Se me exigissem a definição desta máquina em duas ou três palavras escreveria: Mergulho em Segurança e Tranquilidade.
    Sem qualquer fanfarronice ou mania de ser mais competente que outros, para mim foi extremamente fácil descer e começar a desfrutar do mergulho sem bolhas. O silêncio, a possibilidade de nos aproximarmos dos cardumes sem espantar os animais, a facilidade de respirar de forma natural a uma temperatura agradável e sem o menor esforço na inspiração ou expiração, bem como o maximizar do tempo de fundo alargando muito o mergulho sem incorrer em descompressão, constituem as principais memórias.
    Com o “set point” da ppO2 em 1.2, a segurança e tempo de fundo são maximizados. Na “check list” pré mergulho, visível no display, a electrónica da máquina encarrega-se de efectuar 55 testes que verificam todos os sistemas, da electrónica à mecânica, passando por sensores, funcionamento e até erros de operação e montagem do equipamento. Efectuados todos os testes e não existindo mensagens de erro que obriguem a verificar sistemas e recomeçar tudo de início, é chegada a altura de mergulhar.
    Com o teste dos sensores de Oxigénio a decorrer aproximadamente a cada 3 minutos, o pequeno ruído emitido tranquiliza-nos e garante que a máquina está a funcionar como deve.
    Em caso de falha ou erro, seja do equipamento, seja do operador, durante o mergulho, os avisos são evidentes e impossíveis de ignorar. Luz vermelha junto ao bocal e na rectaguarda por cima do canister, para que o buddy também possa estar informado, vibração forte e constante no próprio bocal, display com a respectiva mensagem de erro ou aviso...
    Que fazer nessa situação?
    Lembrem-se que este é o primeiro rebreather recreativo do mercado... Com isso em mente, nada mais simples... Accionar a alavanca à direita do bocal, passando de imediato a circuito aberto, abortar o mergulho e regressar calmamente e em total segurança à superfície.
    Não diria que redescobri o mergulho, mas descobri certamente uma nova e aliciante forma de mergulhar...

    Conheci ainda o distribuidor em Espanha, o David, de Barcelona.

  2. #2
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    Predeterminado Re: Poseidon Discovery MK VI CISLunar - Um CCR recreativo! - Testes para jornalistas em Malta

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